A Advocacia e a Paz de Espírito que um Bom Seguro Auto Proporciona

 

Minha jornada de perrengues e a descoberta do verdadeiro valor de um seguro auto

 

 

Dicas de quem já ficou na mão (literalmente) na porta do fórum

 

Gente, vou te contar. Vida de advogada é uma correria que só vendo. Entre uma audiência e um atendimento a cliente, meu carro não é só um meio de transporte, é meu escritório móvel, meu refúgio. E por muito tempo, eu tratei o seguro auto como só mais um boleto pra pagar. Grande erro.

Lembro como se fosse hoje. Uma terça-feira chuvosa, final de expediente, cansada. O cheiro de asfalto molhado e ozônio no ar. Fui para o estacionamento e… cadê meu carro? Aquele soco no estômago, o coração gelado subindo pela garganta. Levaram. Na hora, a única coisa que passava na minha cabeça era: e agora? Liguei para a seguradora, e o atendimento robótico, a lentidão… foi um pesadelo. Descobri nas letrinhas miúdas que meu plano “básico” não cobria carro reserva por mais de 7 dias. Sete! Eu, com prazos correndo, clientes pra atender. Foi um caos. Minha mãe, que sempre me avisou (“Filha, o barato sai caro”), só me olhava com aquela cara de “eu te avisei”. E ela estava coberta de razão.

O erro? Economizar centavos e perder a paz. Aquele primeiro seguro auto foi uma lição. Hoje, eu não abro mão de um plano completo. Minha preferência pessoal é por aqueles com cobertura ampla para vidros, faróis e, o mais importante, carro reserva por no mínimo 30 dias. É minha ferramenta de trabalho, afinal. A dica que eu dou, de verdade, é: converse com seu corretor. Mas não qualquer um. Um que entenda sua rotina. O meu atual, o Cláudio, é um anjo. Ele me ajudou a montar um seguro auto que se encaixa na minha vida. E essa tranquilidade, de saber que estou amparada, não tem preço. É o cheiro de carro limpo do carro reserva chegando rápido, o som da voz calma do atendente que resolve,