A Liberdade e o Medo: Minha Relação com o Seguro de Moto

A Importância da Proteção Veicular em Regiões com Alto Índice de Roubos

 

Como equilibrei a paixão pela estrada com a responsabilidade de uma advogada

 

 

Da adrenalina na serra à paz de espírito da apólice

 

Durante a semana, sou eu, a doutora. Tailleur, prazos, audiências. Mas nos fins de semana… eu tenho um segredo. Uma paixão que me liberta: minha moto. Não há nada como a sensação do vento, o cheiro da mata na subida da serra, o motor roncando como uma fera mansa sob mim. É minha terapia. Mas essa liberdade toda vem com uma vulnerabilidade imensa, uma sensação de que sua carroceria é o seu próprio corpo.

No começo, eu era imprudente. “Ah, é só um passeio no domingo, não preciso de um seguro de moto completo”. Que erro. Um dia, na estrada, um carro me fechou de leve. Não caí, mas o susto foi monumental. O barulho do pneu cantando no asfalto, o coração disparado na garganta, a imagem do guard-rail passando perto demais. Naquela noite, não dormi. Percebi que o risco não era só meu. Se algo me acontecesse, como ficaria meu escritório? Meus casos? Minha família? Minha mãe, que já detestava a ideia da moto, vivia me dizendo com o coração na mão: “Minha filha, juízo! Isso é muito perigoso!”.

Contratar um bom seguro de moto foi a forma que encontrei de ser responsável com a minha paixão. O desafio foi achar um que entendesse o perfil de quem usa a moto para lazer, não para o dia a dia caótico da cidade. Hoje, meu seguro tem cobertura total e, principalmente, uma excelente assistência 24h com guincho especializado. É um custo? Sim. Mas é o preço da paz. Agora, quando sinto o cheiro da estrada e o sol no meu capacete, a liberdade é completa, pois sei que a responsabilidade está ali, guardadinha na apólice. O seguro de moto não tirou a emoção; ele me deu permissão para senti-la plenamente.