A Peça-Chave: Por que uma Boa Corretora de Seguros Vale Ouro

De números de protocolo a um parceiro que sabe o seu nome
Minha jornada em busca de uma corretora de seguros que realmente me representasse
No início da minha vida adulta, eu não entendia o valor de uma corretora de seguros. Pra mim, era tudo igual. Eu caçava o preço mais baixo na internet, falava com atendentes anônimos que claramente liam um script, e o resultado… bem, vocês já sabem. Era uma relação fria, impessoal. Eu era só mais um número de apólice. O som da musiquinha de espera era a trilha sonora da minha frustração.
O erro era pensar que eu, mesmo sendo advogada, poderia fazer tudo sozinha. Eu sei ler um contrato, claro. Mas um bom corretor não é um mero vendedor de apólices; ele é um especialista em análise de risco, um consultor. A virada veio por indicação do meu pai. “Filha, você precisa de gente, não de robô. Fale com o Cláudio”. Fui meio cética, mas fui. A diferença foi da água para o vinho. A corretora de seguros do Cláudio era uma sala pequena, com cheiro de café passado na hora e um atendimento que olhava no olho. Ele não me vendeu um produto de prateleira. Ele sentou, ouviu sobre minha rotina, meu trabalho, minha moto… e montou um “pacote de tranquilidade” para mim.
A prova de fogo veio num sábado à noite. Ralaram a porta do meu carro numa manobra no shopping. Nada demais, mas me irritou. Mandei um zap para o Cláudio, sem muita esperança. Em 10 minutos, ele me respondeu: “Doutora, fica tranquila. Na segunda, a gente resolve. Já acionei o pré-sinistro aqui”. Aquela resposta, a sensação de ter um aliado… não tem preço. Minha preferência pessoal, hoje, é essa: uma corretora de seguros que funcione como um escritório de advocacia boutique. Pessoal, atencioso, que briga por você. Esse é o verdadeiro luxo.