O Joguinho de Celular que Pode Custar seu Carro: Analisando a Simulação Proteção Veicular

 

Motivos para Escolher a BH Proteção Veicular em 2025

Usando a ingenuidade da minha estagiária como uma oportunidade de ensino

 

 

Por que um processo rápido demais deveria te deixar com medo, e não feliz

 

Minha nova estagiária, uma moça super inteligente e conectada, veio me mostrar uma coisa no celular dela, toda orgulhosa. “Olha, doutora! Fiz uma simulação proteção veicular em um minuto! Deu super barato!”. A interface era mesmo como um joguinho: colorida, intuitiva, com botões grandes. Usei a oportunidade para uma lição prática. Pedi uma pizza para nós ali no escritório e, enquanto o cheiro de queijo e orégano enchia o ar, eu disse: “Legal! Agora vamos fazer uma simulação de um seguro de verdade”.

Abri o site de uma seguradora no meu computador. E as perguntas começaram. CEP de pernoite, de trabalho, quilometragem média, quem mais dirige, se é pra trabalho ou lazer… A cada pergunta, a expressão dela mudava. “Nossa, mas pra que eles querem saber tudo isso?”, ela perguntou. “Porque”, eu respondi, “eles estão fazendo uma análise de risco séria para poder garantir que terão como te pagar. O risco deles é calculado. A outra simulação não perguntou nada porque o risco não é deles, é seu e dos outros membros”.

O erro dela foi confundir eficiência com falta de critério. O desafio foi mostrar que, no mundo dos seguros, mais perguntas significam mais segurança, não mais burocracia. A dica que dei, enquanto comíamos a pizza, foi: “Use a simulação proteção veicular como um termômetro ao contrário. Se for fácil demais, rápido demais e barato demais, é porque o nível de garantia que eles oferecem é baixo demais”. Foi uma lição que, tenho certeza, ela não vai esquecer.