Preço vs. Valor: Minha Reflexão Final sobre o Valor da Proteção Veicular

 

O que aprendi sobre o verdadeiro custo da tranquilidade em anos de advocacia

 

 

Por que o valor mais baixo na fatura pode significar o maior prejuízo na vida

 

Gosto de trabalhar até tarde às vezes. A cidade se acalma, as luzes se acendem lá fora, e eu consigo pensar com mais clareza. Numa dessas noites, com o zumbido silencioso do computador e o peso de vidro do meu descanso de papel na mão, fiquei pensando na diferença entre preço e valor, principalmente quando o assunto é o valor proteção veicular.

O preço, a mensalidade, é inegavelmente baixo. É o grande atrativo. Mas e o valor? O que você realmente recebe em troca daquele dinheiro? E, após tantos casos, tantas histórias de clientes como o Sr. Mário, de conversas com amigos e alertas a familiares, minha conclusão é sombria: o valor real da proteção veicular é, na maioria das vezes, negativo. Porque ela te vende uma ilusão de segurança. Ela te cobra um preço pela tranquilidade, mas não a entrega quando você mais precisa. E uma tranquilidade que não existe não tem valor algum, pelo contrário, ela te custa caro.

Meu pai sempre dizia, com sua sabedoria simples: “O que não tem remédio, remediado está”. O problema é que, para um carro roubado ou um acidente grave, o remédio existe. Chama-se seguro. Optar por uma alternativa sem garantias por causa do valor proteção veicular (preço) é escolher ficar doente e torcer para não precisar do tratamento. Por isso, hoje, eu pago o preço do meu seguro com gosto. Porque o valor que ele me entrega – a certeza, a garantia, a paz de poder focar na minha vida e no meu trabalho – esse sim, é incalculável.