Decifrando o Mistério: Minha Aventura ao Calcular Seguro de Carro
Por que meu CEP e minha idade importam tanto na hora de calcular o seguro do carro?
Fatores que me surpreenderam e dicas para não cair em ciladas
Vamos ser sinceros? A primeira vez que a gente senta para calcular seguro de carro, é um susto. Eu, com meus 30 e poucos anos na época, solteira, morando em bairro movimentado em São Paulo… o valor veio lá em cima. Fiquei indignada! “Mas por quê? Eu sou super prudente!”. Liguei para a corretora e ela, com toda a paciência do mundo, me explicou a tal da “análise de risco”.
O desafio foi entender que não era pessoal. Era estatística. Meu CEP, minha idade, o fato de não ter garagem fechada… tudo entrava na conta. Senti o gosto amargo da injustiça na boca. Meu erro inicial foi omitir alguns detalhes pra tentar baratear. “Ah, vou dizer que tem garagem, sim”. Gente, não façam isso. Se acontece algo e a seguradora descobre a divergência, você pode perder toda a cobertura. É um risco que não vale a pena. Um amigo meu fez isso, teve o carro furtado na rua e… ficou a ver navios. A seguradora negou a indenização. Uma fria, daquelas de congelar a alma.
Então, a dica prática número um ao calcular seguro de carro é: seja 100% honesto. A segunda é: entenda os fatores que você pode controlar. Por exemplo, instalar um rastreador pode, sim, diminuir o valor. Ter um histórico de bom motorista (a classe de bônus) é ouro! A minha preferência hoje é por fazer essa simulação junto com um corretor, que já me alerta: “Olha, nesse CEP vai pesar mais, mas se você adicionar esse dispositivo, a gente consegue um desconto bom”. É um jogo de estratégia. E saber as regras te dá uma vantagem imensa na hora de calcular seguro de carro e conseguir o melhor custo-benefício.