O Labirinto da Cotação Seguro Auto: Como Sobrevivi e o que Aprendi

Motivos para Escolher a BH Proteção Veicular em 2025

 

Mais do que números, a cotação de seguro auto é sobre encontrar um parceiro

 

 

Meu guia prático para não enlouquecer comparando apólices

 

Sabe aquela sensação de abrir mil abas no navegador? Uma para cada seguradora, planilhas, números, coberturas… Pois é. Minha primeira experiência com a cotação seguro auto foi exatamente assim. Um mergulho em um mar de informações que, mesmo para uma advogada acostumada com jargões, foi exaustivo. Eu me sentia sobrecarregada, o cheiro do café já nem fazia mais efeito, e a luz do monitor cansava minha vista.

O desafio era claro: como comparar coisas que pareciam iguais, mas não eram? Franquia reduzida, franquia normal, cobertura para terceiros de 100 mil, de 200 mil… Parecia um daqueles processos intermináveis. Cometi o erro de focar 100% no preço final. Peguei a cotação seguro auto mais barata e fui nela. Resultado? Já contei no outro post o perrengue que passei quando precisei de verdade. Meus amigos até brincavam: “Ué, a doutora não leu o contrato?”. Pois é, casa de ferreiro, espeto de pau. A gente acha que nunca vai acontecer… até que acontece.

Hoje, meu processo de cotação seguro auto é outro. É quase um ritual. Primeiro, eu defino o que é inegociável para mim (carro reserva top, assistência 24h que funciona de verdade, etc). Segundo, eu não faço sozinha. Peço ajuda ao meu corretor. Ele já me conhece, sabe da minha correria. Ele faz a triagem e me apresenta umas 3 opções realmente boas. A dica de ouro é essa: encontre um profissional que seja seu parceiro. E leia os comentários sobre o atendimento da seguradora em caso de sinistro. Isso vale mais que qualquer desconto. A minha preferência é por seguradoras que têm um app funcional, onde eu possa resolver tudo pelo celular. Facilita a vida, né?